O ano ainda não acabou para eu poder fazer listas e balanços, como sempre gosto. Mas esse primeiro semestre merece um apanhado por ter me proporcionado conhecer, ainda que por telefone, gente bacana com pensamentos mais que bacanas sobre o tudo o que se pode imaginar.
Adorei conversar (porque foi mais que entrevistar) com a Márcia Tiburi sobre o que é Felicidade, tema de um ciclo de debates que ela organizou. E o Adauto Novaes, assumidade na filosofia, que me fez abrir ainda mais os olhos para a beleza que é a Preguiça, depois de falarmos sobre o seminário Mutações, que ele realiza há 5 anos e que acompanho desde 2009. Gente boa e programas bons de se fazer.
Agora, tem gente do meu dia a dia que é um prazer de ver e falar, como a Dona Alda, zeladora do meu prédio, onde moro a um ano e meio, que cuida da gente, das plantas, está sempre sorrindo e dá vontade de apertar de tão fofa. Tem o Marcos e o Sílvio, taxistas gente boa de SP, que não enganam ninguém, trocam mensagens comigo para buscar e levar no aeroporto, ouvem meus causos mineiros e me contam histórias do arco da velha sobre tudo quanto é gente que anda no taxi deles. Ah! Até chumbinho eu já ganhei do Marcos!
E é por essas coisas que eu acho a vida mesmo boa... Boa para se olhar e escutar as pessoas ao redor...
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